terça-feira, 25 de julho de 2017

O PAI NATAL

(Imagem da Web)





Por, em período de eleições, distribuir dinheiro a tudo o que é associação que mexa na cidade (desde que caída nas suas boas graças), Manuel Machado, presidente da Câmara Municipal de Coimbra, depois de ser apelidado de “feitor”, “capataz”, “perfeito”, “ditador”, corre o risco de colher mais um apelido: Pai Natal.

O anunciado Superavit camarário, diferença entre as entradas de dinheiro e os gastos durante um determinado período, deve ser assim uma espécie de poço de petróleo inesgotável das arábias. O problema é se a coisa muda e se descobre que a dívida camarária, afinal, é muito maior do que se estimava.

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