quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

UMA CRATERA NA AVENIDA




O telemóvel tocou pouco antes do almoço. “Alô?! Senhor Luís? É para informar que na Avenida Fernão de Magalhães, junto aos semáforos, em frente ao Centro Comercial Dom Dinis está lá um buracão, uma cratera enorme, sem sinalização e já lá caiu uma pessoa. Não consigo perceber como é que ninguém do centro comercial ou dos Bombeiros Voluntários chamam a atenção para aquele perigo. O senhor Luís pode lá ir fotografar e colocar no seu blogue?”

(Texto remetido para a Câmara Municipal de Coimbra)

2 comentários:

Portuguesinha disse...

Chamas a isso cratera?
LOL!

Não andas a ver buracos suficientes rsss. Visita a capital... encontrarás alguns. Muitos "herdados" da mudança faz muitos anos dos formatos das paragens de autocarros - que aumentaram para passar a acolher mais publicidade, porém expõem o utente totalmente à água da chuva, frio, vento e à impossibilidade de ver a aproximação do veículo de transporte devido à lateral publicitária. Mas só mencionei o inverno. No verão são fornos que triplicam o calor, o que faz o utente não ficar na paragem.

Mas regressando ao buraco: perante a actual conjectura (pela capital já querem remover as pedras da calçada e fazer um piso diferente) corre-se o risco de perder um património, pelo que o meu conselho é que, se for possível, sejam os próprios utentes a reconstruir as pedrinhas em falta... Não vá, por causa de 5, decidirem retirar TODAS!

Cumprimentos

Portuguesinha disse...

PS: Não quero com o que escrevi de forma alguma minimizar o transtorno que qualquer buraco, seja "cratera" ou não, cria na vida de qualquer cidadão que por ali passe. Por muito menos já se deram quedas espalhafatosas.

O que pretendi foi que se entendesse o que é já estar tão "acostumado" a buracos grandes, que um desse tamanho parece ser "cousa pouca". É mau. Muito mau.