segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

ABRIU O CAFÉ DA LOJA



Até 31 de Janeiro, e durante cerca de um ano, aquele encantador recanto do Edifício Azul, no Largo das Olarias, deu pelo nome de Pastelaria Chiado. Agora, e desde hoje segunda-feira, passou a chamar-se Café da Loja. É um projecto idealizado pelo casal Pedro Almeida e Filomena Cotelo. Aquando da abertura deste espaço, por conta do anterior concessionário, Pedro foi durante alguns meses funcionário. Partiu para outras vidas mas esta casa ficou-lhe sempre atravessada no coração e, mesmo à distância, nunca lhe perdeu o rasto. Então surgiu a oportunidade e, com o apoio de Filomena, não hesitou em criar quatro postos de trabalho e apostar no centro do centro da Baixa da cidade.
Depois de obras de remodelação, com muito mais luz e cor, a área ficou mais ampla e muito agradável à vista. O serviço é de grande qualidade, garanto. Presenciei e almocei –afinal, tenho de escrutinar, é ou não é?- tão bem que até me parece impossível pagar tão pouco. Só para se perceber, tive uma entrada, couvert, à leão, entrei numa boa sopa de legumes, comi um bitoque de fazer estalar o palato, atestei com um doce da casa e rematei com um bom café, paguei por tudo somente 7,00 euros. Amanhã vou outra vez, até porque a sua esplanada é de sonho, com o Sol a beijar quem se acomoda ali e a fazer esquecer as mágoas.
O Café da Loja vai estar aberto diariamente, de segunda a domingo, das sete da matina até às 24h00. Vamos encontrar-nos lá amanhã?



1 comentário:

LUIS FERNANDES disse...

Para o anónimo que enviou um comentário sobre este estabelecimento.

Embora me custe, porque entendo o seu lamento e também porque publico todos os escritos que me são comunicados -mesmo até os anónimos-, não vou publicar este seu comentário. Acredite, repito, que me custa mas não devo. Não sei se, aquando do incidente, reclamou. Se o fez ainda bem, se não fez deveria ter feito. Um comentário negativo sobre alguém ou entidade na Internet é uma seta suspensa para todo o sempre. Claro que que não quero dizer que perante, um desagrado, não se devam fazer. O que defendo é que se escrevam identificados. Porque, em face de escrito anónimo, nunca poderemos saber se é totalmente verdade o que se afirma e, naturalmente, em caso de acção de difamação do visado, esta, só pode ser direccionada para quem a publicou -neste caso para o administrador do blogue. Ou seja, o anónimo fica sempre livre de aborrecimentos. Em suma, se quiser identificar-se -e de modo a chegar até si-, tenho muito gosto em plasmar o seu desabafo.
Com os melhores cumprimentos.
Luís Fernandes