sexta-feira, 22 de março de 2013

QUANDO A EDILIDADE DÁ O EXEMPLO



É evidente que o funcionário camarário que colou este panfleto no Pelourinho da mais antiga praça da Baixa de Coimbra, no caso a Praça do Comércio e que já vem do tempo da Idade Média, não tem o mínimo de sensibilidade patrimonial. É verdade também que o acto isolado de uma andorinha não afecta a Primavera. Por outras palavras, quem fez isto, directamente, não responsabiliza a autarquia, mas, pelo efeito de imputabilidade enquanto entidade patronal, não deixa de a manchar. Talvez fosse bom que quem manda nos Paços do Concelho mandasse sensibilizar os seus subordinados para respeitar a arte e o património.

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