sábado, 10 de março de 2012

UMA ESTÁTUA QUE TEM POR DETRÁS UM HOMEM



 Um dia, não se sabe quando, virá o tempo de maior justiça e em que o homem para ganhar a vida e mostrar o seu valor não terá de fazer de estátua morta numa rua da cidade. Não deixa de ser um paradoxo. Quando as urbes precisam de vida, artistas excepcionais, como este de nome Guilherme, reduzindo a sua criatividade ao mais ínfimo que existe dentro de si, transformam arte em algo inerte e de fantástico. Numa viagem ao mundo imaginário do “Feiticeiro de Oz”, miúdos e graúdos assistem, com assombro,  a esta transformação espantosa de homem em estátua, e vice versa.


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