terça-feira, 15 de novembro de 2011

UM POUCO DE NÓS QUE SE VAI...




 Ontem à noite passei junto à loja da Coimbra Editora e estranhei dois factos anómalos. Um foi ter as montras completamente apagadas –procedimento que até agora nunca verifiquei- e outro foi as longas faixas da Leya.
Por coincidência, logo a seguir, encontrei um amigo que há muitos verões está ligado emocionalmente à Coimbra Editora e lá lhe coloquei a questão. Sem se querer expor, lá foi dizendo “olhe é um golpe duro que recebo no peito. A Coimbra Editora não é apenas uma marca, é muito mais, é património da cidade. Sei pouco –enfatizou-, mas sei que nos últimos dias têm andado a fazer inventário, e, portanto, é mais que certo a Leya ter ficado com o estabelecimento da Rua Ferreira Borges. Até porque, entre a Coimbra Editora e a editora de Paes do Amaral, ali na loja, já existia uma parceria para a venda de livros escolares. É uma pena! É mais que certo que a Leya, às tantas, só teria ficado com aquela loja junto ao Arco da Traição –esta reputada editora, para além do quase exclusivo em edições jurídicas, tem várias livrarias, quer em Coimbra, quer no país-, mas mesmo assim, volto a repetir, dá-me uma dor no peito –e leva a mão junto ao coração."



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