sexta-feira, 16 de setembro de 2011

UM MORADOR DA RUA DA MOEDA APELA À BOA SORTE





AS  TELHAS  DA  MINHA  RUA

            
Caro amigo  Luís Fernandes.

   Diverti-me imenso ao ler o seu artigo de hoje por causa da semelhança que tem com o GASTÃO e de como eu sou tão parecido ao 13-13-METRALHA.
Como se recorda, há cerca de 15 dias pedi a sua colaboração para informar no seu   QUESTÕES NACIONAIS  do perigo que se estava a passar na rua da MOEDA com as telhas a cair para a via pública. A sorte mais uma vez o bafejou, pois alguém  responsável leu o seu alerta e os bombeiros apareceram no mesmo dia. Após uma rápida análise à situação foram embora. Pela tardinha quando cheguei a casa, vi que já se encontravam a delimitar a zona de perigo com três grades de ferro. Só que, atendendo ao movimento de carrinhas e camionetas que passam diariamente para abastecer um armazém de cereais, dois talhos, padarias, fábrica de pastelaria, etc., etc., os condutores encostam as grades à parede. O pior é que ao circularem nestas condições rasgam tudo na passagem. Destroem paredes e toldos que estão colocados na devida altura, legalmente licenciados e com taxas pagas.
A semana passada, ao dirigir-me ao condutor da viatura que transportava a carne e que acabara de fazer estragos, fui ameaçado verbalmente, e, complementando que poderia passar ali até às 10 horas, mandou-me chamar a polícia. Logicamente foi o que fiz, só que o senhor agente da PSP ao tomar conta da ocorrência foi-me logo informando que não poderia fazer nada, uma vez que se tratava de um crime cível. Mais uma vez envergando a capa do  (13-13-Metralha resigno-me ao azar que me persegue, porém, rapidamente me lembrei da sorte do amigo  Luís  e pensei:
E se fosse ele a perguntar quando é que alguém se lembra de arrumar as grades e resolver a questão de uma vez por todas?
 Fica aqui o meu apelo em forma de desafio para testar a veracidade da sua SORTE.
Obrigado caro amigo Luís.

Cordialmente:
António Fernandes


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