segunda-feira, 27 de junho de 2011

UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)




Jorge Neves deixou um novo comentário na sua mensagem "UMA CONSTATAÇÃO CURIOSA": 


 A resposta à sua questão é simples amigo Luís.
A morte do Luís, o “50” com o lhe prefiro chamar, não foi anunciada como mais um que faleceu, mas sim com muita dignidade e trabalho da sua parte para nos poder informar da verdadeira história do Luís.
A morte do “50” foi descrita por si com sentimento de perda de todos, e muito bem no meu entender, ao mesmo tempo “obrigou” muita boa gente e muita gentinha a olhar para o seu umbigo e a reflectir que por detrás daquele “louco” existia um Homem. 



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Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "UMA CONSTATAÇÃO CURIOSA":

  Apenas uma curiosidade,
635 pessoas partilharam a notícia do seu blogue no facebook....



 
P.S. DO EDITOR:


Já que fala disso -o que lhe agradeço-, desde ontem, das 22h00, até hoje, até cerca da meia-noite, 7.881, Sete mil oitocentos e oitenta e uma, visitas teve o blogue. Incrível, não é?



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26 de Jun de 2011, 14 comentários
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Raquel Misarela deixou um novo comentário na sua mensagem "UMA CONSTATAÇÃO CURIOSA":

 Sinceramente não sei. Mas gostava de acreditar no facto de haver pessoas boas e de coração grande. Os que dizem que nao faz cá falta serão seguramente pessoas intolerantes, tristes e secas com a sorte de nada de mal lhes ter acontecido, ou pelo menos não deste género. O Miguel, ou "sr. feio" como lhe chamava o meu filho (que tinha um medo terrivel cada vez que o Miguel bebia), será sempre um símbolo de como as coisas podem correr mal, como a linha entre o são e o louco pode ser tão ténue, e como um acidente pode destruir vidas. Sempre quis acreditar que estes "loucos" são só isso, que nao têm noção da dita realidade. Seria sem dúvida mais fácil. Mas hoje quando me disse que o Miguel  tinha momentos de lucidez consegui perceber o talvez deste fim e assustou-me ainda mais a imagem dele na sexta-feira à noite na Praça 8 de Maio. Para quem não é da Baixa era só mais um lunático perigoso e indesejável. Para quem é de cá, já sabem dos beijos e dos abraços nos dias bons. 
E sim, tem sido comovente ver, ler e ouvir a tristeza e sentimento de perda por parte de tantas pessoas que nada lhe eram. Por mim, fica o desejo de nada de mal lhe ter acontecido, esperando que tenha sido acidental ou suicídio, e fica saudade. Porquê, nao sei explicar. Nao será certamente dos beijos lambuzados, nem dos berros nos dias maus, nem tão pouco dos nus integrais na fonte da Praça 8 de Maio, mas havia qualquer coisa no Miguel de sedutor. Mas lá está, provavelmente será essa linha ténue que nos faz lembrar que a vida é frágil e muitas vezes injusta. 

Raquel Misarela 

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