terça-feira, 21 de junho de 2011

UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)




Jorge Neves deixou um novo comentário na sua mensagem "UMA CANTINA DE ESTUDANTES NA BAIXA SERÁ BOM PARA O...": 


 Eu entendo as preocupações do amigo Luís. Concordo com algumas das suas interrogações, mas sou defensor que se deve trazer os estudantes universitários para a Baixa e fixá-los através de residências universitárias com o compromisso de só lhes ser alugado o respectivo quarto após o recenseamento na freguesia local. Em contrapartida ser-lhes-ia oferecido um protocolo de descontos no comércio local. Muitos deles ficam por Coimbra meia dúzia de anos.
Em relação às cantinas universitárias, eu defendo que os alunos bolseiros e os que não são, devido ao novo estatuto de bolseiro, mas que comprovem os baixos rendimentos familiares, devem ter um escalão para as refeições diferentes dos restantes estudantes.
Em relação a ser instalada uma cantina universitária na Baixa, não vejo que venha a prejudicar em nada os restantes restaurantes. Os alunos universitários não fazem qualquer refeição nos restaurantes da Baixa, nem frequentam a Baixa para tomar café. Penso que os restaurantes e cafés até têm a ganhar com a vinda dos estudantes e a abertura do dito refeitório. Mas é preciso disciplinar e regular o acesso ao refeitório. Ser de uso exclusivo para os estudantes universitários e as sobras do almoço e jantar serem canalizadas para instituições de solidariedade social.
Eu suspendi a minha vida académica há menos de um ano. Algumas vezes ia jantar às Cantinas Amarelas quanto tinha de realizar trabalhos de grupo, e verifiquei imensa vezes que os estudantes mal acabavam de jantar se dirigiam para os cafés e esplanadas que circundam a Praça da Republica; outros a comerem nas casas de hamburguers e pizzas.
Em suma, a vinda de uma residência universitária e de uma cantina para a Baixa seria um bom impulsionador a nível humano, económico e um mercado que poderia potenciar a vinda de outros estabelecimentos para a nossa Baixa que está completamente num marasmo e à beira do abismo.

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