terça-feira, 28 de junho de 2011

UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)



Ana deixou um novo comentário na sua mensagem "O "ASPIRANTE" NUNCA MAIS GRITARÁ NA BAIXA": 
 Conheci muito bem o Luis Miguel quando trabalhei no café Cristal na baixa. Todos os dias lá ía e eu dava-lhe um café.
Paz à sua alma...

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Gustavo A. B. deixou um novo comentário na sua mensagem "O "ASPIRANTE" NUNCA MAIS GRITARÁ NA BAIXA": 
 É uma grande tristeza, ainda para mais quando se se tratou de uma morte menos clara, e com contornos de violência (ou não).
Este texto, aliado ao acontecimento e à pessoa em causa, constitui um excelente testemunho, óptimo exemplo a ter em consideração nestes dias de cada vez maior indiferença para com o próximo.
Muito obrigado. 



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Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "O "ASPIRANTE" NUNCA MAIS GRITARÁ NA BAIXA": 
 Conheci o "espanhol", o Luís mais conhecido como "aspirante", como todos o tratavam. Trabalhei com ele durante cerca de dois anos numa empresa de publicidade exterior, tinha ele saido da tropa há muito pouco tempo. O que poderei dizer sobre ele é que apesar do acidente de automóvel que o levou a ficar no estado em que ficou, sempre o tratei como um amigo de longa data. Mesmo assim achava que ele estava a ficar melhor, pois quando conversava comigo já falava de algumas coisas desse tempo.
Como colega de trabalho, pessoa, amigo, camarada sempre foi e sempre será uma das melhores pessoas que conheci.
PAZ À SUA ALMA
abraço Luis Miguel, 
abraço ESPANHOL
 



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Cat deixou um novo comentário na sua mensagem "O "ASPIRANTE" NUNCA MAIS GRITARÁ NA BAIXA": 
 Lembro-me deste rapaz antes do acidente, e de facto nunca sabemos naquilo em que a vida nos pode pode transformar. Que descanse em paz. 


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Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "O "ASPIRANTE" NUNCA MAIS GRITARÁ NA BAIXA": 

 
 Hoje quando soube que o rapaz novo que estava no papel de falecimento na parede da Pastelaria Palmeira, era o Luís -cujo nome eu desconhecia, pois apenas sabia algumas coisas sobre o passado dele-, fiquei chocada. A minha vontade era poder estar presente no funeral dele hoje, porque, infelizmente, terá morrido sozinho, na maior e solidão que se pode ter. Esperando que de facto ninguém lhe tivesse feito mal... e a queda ao rio não passasse de um infeliz acidente.

Apesar de toda a agressividade dele, que por vezes tinha, olhando no olhar dele, não passava de um ser humano triste, só, de olhar vazio, muitas vezes a pedir, se calhar, "Ajudem-me" eu não faço mal, não tenham medo de mim!” 



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