quarta-feira, 25 de agosto de 2010

UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)





Marco deixou um novo comentário na sua mensagem "RUA DAS AZEITEIRAS COM LIXO AO ALMOÇO": 

Gostava só de opinar acerca dos carros estacionados na Praça do Comércio e ruas limítrofes. Além deste carro, que é useiro e vezeiro em estacionar á entrada da Rua das Azeiteiras, é indecente a quantidade de carros que teimam em parar diariamente na Praça do Comércio. Compreendo que algumas casas comerciais necessitem de utilizar veículos para o seu trabalho. Mas, se tivermos um pouco de atenção verificamos que alguns são carros particulares que ficam no mesmo local durante o dia todo, até às 19H.
Eu pergunto: se ocorrer um incêndio ou qualquer outro sinistro? Ou mesmo se uma ambulância necessitar de ir buscar algum idoso á casa dos pobres, por cima do antigo Marthas? Como fazem? Vão perguntar de porta em porta quem são os proprietários das viaturas?
Não é ser mesquinho, mas a maioria dos carros são de empregados comerciais comodistas. Sim, porque atravessar a ponte de Santa Clara a pé, por exemplo, cansa muito com este calor, não sou eu que digo, é um dos que diariamente estacionam o carro no Adro de Baixo.
Marco. 



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NOTA DO EDITOR:


 Há bocado, em conversa com um morador, fiquei a saber que o dono do "popó" que estaciona na entrada da Rua das Azeiteiras é uma pessoa estabelecida naquela praça. Fiquei a saber também que normalmente acumula multas em cima de multas da Polícia Municipal e depois vai, em pré-julgamento e com agravamento, pagá-las em tribunal.
Ora, perante este reincidente comportamento, o que se infere? Que se a Polícia Municipal, perante o redobrado abuso, bloquear a viatura, de certeza absoluta que o parqueamento acaba na Praça do Comércio.
 Sei bem, por conversa com o antigo comandante desta força municipal, que esta polícia só emprega os bloqueadores em caso de manifesto estorvo à circulação. Ora, quanto a mim, estamos perante um reiterado comportamento que visa debilitar a credibilidade e desafiar a força deste corpo de polícia municipal. Então, sendo assim, o que se espera para colocar os "ferrinhos" nas rodas?

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