quinta-feira, 13 de maio de 2010

UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)



Jorge Neves deixou um novo comentário na sua mensagem "TOLERÂNCIA PONTÍFICA": 
 

Em tempo de apertar o cinto, dá-se uma tolerância pela visita do Papa. Quando viver num Estado laico, deveria ser opção. Quem queria ficava casa, quem não queria ia trabalhar. Bastaria fazer um inquérito interno em cada instituição. Depois logo se veria se abria as portas ao público ou não. Eu como tive de ficar em casa hoje, naturalmente, amanhã meto um dia de férias e faço fim-de-semana prolongado. Burro é que não sou.


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Marco deixou um novo comentário na sua mensagem "TOLERÂNCIA PONTÍFICA": 

 Luís tenho uma novidade para si. Se é genético tenho quase a certeza de que somos irmãos ou primos. Parentes, somos de certezinha absoluta. Outra coisa que reparei é que entre greves, protestos e «tolerâncias» já lá vão uma dezena de dias de «trabalho». Ainda não chegámos a meio do ano...
Um abraço.
Marco 


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Marco deixou um novo comentário na sua mensagem "TOLERÂNCIA PONTÍFICA": 

 Ó Jorge...opção?!! Tenho a certeza que nesse inquérito todos iriam afirmar-se católicos e praticantes diários. Mas se para semana vier o Dalai Lama, para ficar em casa, convertem-se todos ao Budismo. O que eu sei é que este ano já são duas vezes que precisei de ir à Loja do Cidadão tratar de assuntos e estava fechada por causa das tolerâncias.
Abraço Marco 



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Jorge Neves deixou um novo comentário na sua mensagem "TOLERÂNCIA PONTÍFICA": 

 Antes de mais, fico contente pelo seu regresso aqui ao Questões Nacionais, já tinha dito ao amigo Luís que o amigo Marco nunca mais tinha feito aqui comentários.
Defendo que tenho direito a optar neste caso concreto. Já às pessoas se afirmarem católicos praticantes, ficam com a sua própria consciência. Por falar do Dalai Lama, caso ele viesse para a semana, de certeza que o Governo não daria tolerância de ponto. Aliás esta tolerância teve um outro objectivo, que foi de distrair os portugueses enquanto anunciavam mais medidas anti-crise. Que até levou o Passos Coelho (alguém que me transmitiu esperança) a vir pedir desculpas por ter assinado as ditas medidas. Só se pede desculpa por um erro que se comete. Posso lhe dizer também que pedi para trabalhar no dia de hoje (13 de Maio) e que me foi recusado porque a Instituição onde trabalho estava encerrada. 

1 comentário:

Anónimo disse...

Olá Jorge,o meu comentário não era para si directamente(já sabe que quando assim é eu refiro-o),mas por muito que o Jorge queira na prática é isto que acontece.As pessoas não têm essa noção de cidadania,se puderem ficar em casa em vez dce trabalhar,e não serem penalizadas por isso,é o que fazem.E,concordo,deveria ter a opção de trabalhar ou não.Quanto ao Passos Coelho foi conivente com o governo,agiu de uma forma que «traiu» quem nele votou.Poderia,por exemplo,abster-se e assim a proposta do PS passava,pondo-se á margem da opção politica do PS e precavendo-se das criticas,diga-se que completamente justas e fundamentadas.
Marco