quarta-feira, 25 de novembro de 2009

MANDAR A ORTODOXIA ÀS URTIGAS


(FOTO DO JN)


Segundo o Jornal de Notícias um padre de 26 anos abandonou o sacerdócio por um grande amor. Depois da rapariga fazer 18 anos, partiram ambos em busca da felicidade.
E depois? Um padre, por ser padre, não tem direito a amar? O que espera a hierarquia católica-romana para rever a sua posição em relação à possibilidade dos clérigos poderem contrair matrimónio? Este padre, como outros, pela coragem, merece toda a nossa admiração. Onde quer que ele se encontre, deste meu cantinho, receba um grande abraço cá do “je”…

2 comentários:

Jorge Neves disse...

Os padres antes de o serem, são homens, sentem desejos como outro homem qualquer.Pela sua coragem mereçe ser feliz.

Anónimo disse...

Deixem os padres amarem e serem amados.Se tal lhes fosse legalmente permitido não haveria concerteza tantas traições.Será que os estes homens por serem padres não sentem desejo sexual por outro ser. Deixem-nos ser felizes

Ana