domingo, 11 de outubro de 2009

UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE "UMA FLOR NO MEIO DOS CACTOS)


CASTANHEIRA BARROS deixou um novo comentário na sua mensagem "UMA FLOR NO MEIO DOS CACTOS":
Prezado Luís Fernandes : Obrigado por se ter lembrado de mim no jantar da candidatura da coligação Por Coimbra a propósito da co-incineração de resíduos perigosos.Nesse dia estava na Suíça e como não tenho o dom da omnipresença estive mesmo ausente.Enviei contudo mensagem, que lamento não tenha sido lida, a explicar a minha ausência, para que ficasse bem claro o meu apoio ao candidato do meu Partido pese embora as relações de amizade que tenho com o engº. Pina Prata .É, aliás, a 4ª vez que apoio Carlos Encarnação, a 1ª das quais foi em 1982 contra Mendes Silva, com quem perdemos bem . Isso estava também explicado na mensagem, mas como de facto em Coimbra sou um militante incómodo para a nomenclatura ( não uma espécie de Passos Coelho, pois não defendo o liberalismo, mas sim a social-democracia ) a mensagem ficou na gaveta .Não importa... há mais marés do que marinheiros e se um dia for candidato à Câmara de Coimbra pelo PSD não me esquecerei de o convidar para o jantar , mas não à borla como fez (e está no seu pleno direito) a nossa candidata Gabriela Patrício, pois aquilo que recebemos como fruto do nosso esforço ( e não de dádivas )tem mais e melhor sabor .Concorda ?
Receba um cordial abraço do : Castanheira Barros


NOTA DO EDITOR: Eu é que lhe agradeço Castanheira Barros por vir comentar à minha humilde casinha. No jantar, com toda a sinceridade, lembrei-me de si. não tenho dúvida nenhuma em afirmar que o senhor é maltratado pelo PSD. Cada um terá a sua opinião e respeita-se, obviamente. Esta é a minha.
Quanto ao candidatar-se à Câmara Municipal...bora lá! A campanha eleitoral, contrariamente ao que muitos pensam, começa já na próxima segunda-feira. Tenho a certeza que o senhor, com a sua experiência, será um bom candidato. Para além disso, se permite, com uma cajadada matava dois cães e...fazia o PSD, direcção nacional, engolir um sapo -não olhe à metáfora. Portanto vamos a isso!
Quanto a convidar-me para jantar -quando for candidato à autarquia, note-se, só nessa altura- e eu ter de pagar...nhem...nhem. Ó doutor faça lá um esforcito. Não se esqueça que eu sou um simples comerciante com um pé na indigência. Vá lá, pague o jantar que eu ofereço-lhe um poema. E olhe que não tome a coisa por cêntimos. Daqui a um século tudo o que eu escrever agora vai valer uma fortuna. Está-se a rir? Ai não acredita? Vai ver...só precisa de lá chegar.
Um grande abraço.

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